#CINÉFILOSEMAPUROS | O Desafio Star Wars, Ep. 2

A segunda parte do desafio, com três filmes que ainda faltavam (e continua a faltar o Despertar da Força). Já me sinto um bocadinho mais apta a formar uma opinião sobre Star Wars, se bem que vou ter de ver a saga novamente para reviews (coming soon...). 

No global, do ponto de vista cinematográfico, estou abismada com a qualidade da coisa. Porque estamos a falar de quase 40 anos de evolução técnica, resumida em sete filmes (até agora). As técnicas são cada vez mais e melhores, e podemos observar uma clara evolução sem renegar as marcas típicas de Star Wars (pelo menos ao longo dos seis primeiros filmes). Falamos não só dos créditos iniciais, e do típico resumo, mas também dos pormenores de edição. Em 2005, uma era já mais avançada, com A Vingança dos Sith, nota-se bem a marca das transições de edição (a meu ver, muito ao estilo powerpoint) de planos que o filme herdou dos seus antepassados. 

Não me vou armar em intelectual de esquerda e alongar-me muito sobre o assunto. Ao fim deste desafio, não sou fã confessa de A Guerra das Estrelas (mas algumas personagens ficam marcadas). Apesar de um argumento forte ao longo da saga e efeitos especiais fora de série, além da cinematografia que faz as delícias de qualquer cinéfilo que se preze, o maior handicap da saga é a escolha de actores. Está pejado de actores conhecidos (e bons), como Natalie Portman, Ewan McGregor e até Liam Neeson. Mas quando chega Hayden Christensen, a interpretar uma das personagens mais relevantes na saga, está tudo perdido

O actor é mau, mas genuínamente mau (alguém se lembra de Jumper ?). E a sua escolha não se justifica para uma saga deste género, muito menos no conjunto de actores que fazem parte do elenco. Sinceramente, passei mais tempo a pensar o quão mau era Hayden do que a prestar a devida atenção à história - e isto foi o que mais detestei na saga. 




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