REVIEW | The Green Inferno - Inferno Canibal

O nome diz tudo, e uma das mais recentes viagens que Eli Roth nos proporciona consiste em 90 minutos de gore e absoluta insanidade. Este filme é bom, mas não é para fracos. Saibam porquê. 

Quando pensamos em Eli Roth não nos ocorre pensar noutra coisa que não Hostel. O filme ficou gravado na nossa memória pelos melhores (e mais nojentos) motivos. Com Inferno Canibal vamos pelo mesmo caminho. 

O filme, produzido, escrito e realizado por Eli Roth (que ainda faz de duplo), centra-se na história de um grupo de activistas pronto para defender uma àrea da Amazónia, quando o seu avião se despenha e acabam numa ilha habitada por índios. Índios esses que são canibais - o que nos leva depois numa jornada de gore que o coração mais fraco não aguenta (confessamos que vimos algumas cenas por entre os dedos). E tudo acontece tal e qual como um filme de Eli Roth pede (esqueçam Knock Knock, Cabin Fever e Aftershock por agora), 

Inferno Canibal é bom por isso mesmo: efeitos especiais e caracterização. Todas as cenas que envolvem sangue se assemelham em grande parte à realidade, o que só as torna ainda mais intensas. Por outro lado, o argumento é fraco e já muito visto (Turistas, As Ruínas - a premissa base é sempre a mesma, mais canibal menos canibal), mas o espectador concentra tanta energia em sangue e tripas que nem presta muita atenção a isso. 

Mais um filme com a assinatura típica de Eli Roth, que recomendamos vivamente (a menos que o estômago seja fraco).






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